Eu, a Juliana Ferreira, a Duda Salabert e o Ricardo Domeneck esperamos vocês no Sobrado Quatro Cantos (Tiradentes, MG), às 10h do domingo 27/11 (não é neste fim de semana, e sim no outro), último dia do Festival Artes Vertentes. Para quê? Para conversarmos abertamente sobre temas de gênero, tudo com embasamento científico, mas num formato fácil e agradável de entender. Saca só:
Mesmo o silêncio gera mal-entendidos: Um bate-papo queer e interseccional
Esta é uma conversa acessível e coloquial, com o objetivo de iluminar algumas questões interseccionais que vêm sendo turvadas por discursos ultraconservadores. Existe “ideologia de gênero”? Vamos discutir gênero enquanto um continuum de identidades possíveis, e não como uma doutrina. O que significa “queer”? Vamos refletir sobre vivências “queer” localizadas no campo da política, da resistência e da representatividade, para além da orientação sexual. O que é “interseccionalidade”? Vamos examinar hierarquias de privilégios culturalmente construídas, que geram interseções de vulnerabilidades, onde vários grupos se encontram: pessoas LGBTQIA+, mulheres, pessoas pretas, povos originários, pessoas com deficiência, pessoas gordas, pessoas velhas, pessoas sul-americanas, entre outras. Por fim, vamos compartilhar relatos de como essas questões afetam nosso trabalho nas artes, na literatura, na política, na pesquisa científica e na educação.
Mesmo o silêncio gera mal-entendidos: Um bate-papo queer e interseccional
Esta é uma conversa acessível e coloquial, com o objetivo de iluminar algumas questões interseccionais que vêm sendo turvadas por discursos ultraconservadores. Existe “ideologia de gênero”? Vamos discutir gênero enquanto um continuum de identidades possíveis, e não como uma doutrina. O que significa “queer”? Vamos refletir sobre vivências “queer” localizadas no campo da política, da resistência e da representatividade, para além da orientação sexual. O que é “interseccionalidade”? Vamos examinar hierarquias de privilégios culturalmente construídas, que geram interseções de vulnerabilidades, onde vários grupos se encontram: pessoas LGBTQIA+, mulheres, pessoas pretas, povos originários, pessoas com deficiência, pessoas gordas, pessoas velhas, pessoas sul-americanas, entre outras. Por fim, vamos compartilhar relatos de como essas questões afetam nosso trabalho nas artes, na literatura, na política, na pesquisa científica e na educação.